
quinta-feira, 30 de julho de 2015
«MAKSIM GORKIY»

quarta-feira, 29 de julho de 2015
«WHITEHORSE»

sábado, 25 de julho de 2015
«AGOSTINO BARBARIGO»

domingo, 19 de julho de 2015
«FAIAL»
«BLACK PRINCE»

«GLORIA»

«PAVONIA»

«REINA DOÑA ISABEL II»
sexta-feira, 17 de julho de 2015
«SAMUEL PLIMSOLL»

«LA PROVENCE»

quinta-feira, 16 de julho de 2015
«MONGOLIA»

sábado, 11 de julho de 2015
«SHINKAI 6500»

«TAEPING»

Soberbo 'clipper' do chá construído nos estaleiros da empresa Robert Steele & Cº, de Greenock (Escócia ocidental), em 1863. Tinha casco de madeira e arvorava 3 mastros aparelhados em galera. Com 767 toneladas de arqueação bruta, este veleiro media 56 metros de longitude. Pertenceu ao capitão escocês Alexander Rodger, de Cellardyke, (Fife), que o colocou sob o mando de um marinheiro de excepção chamado Donald MacKinnon. Foi sob as ordens deste verdadeiro lobo do mar, que, em 1866, o «Taeping» participou numa empolgante corrida transoceânica de quase 16 000 milhas náuticas (cerca de 26 000 km), na qual o veleiro em apreço venceu os navios mais rápidos desse tempo, incluindo o famoso «Ariel». O histórico 'clipper' que foi o «Taeping» navegou até 22 de Setembro de 1871, dia em que, acidentalmente, encalhou no chamado recife de Ladd, nas costas do mar da China, e se perdeu.
sexta-feira, 10 de julho de 2015
«BRAZZA»

terça-feira, 7 de julho de 2015
«SAN ANTONIO»
O «San Antonio» é cabeça de uma série de 12 navios do seu tipo (dos quais mais de metade já se encontra em serviço operacional), capazes de projectar uma força de fuzileiros navais e todo o seu material logístico e de combate : lanchas de desembarque, blindados ligeiros, helicópteros e aviões de descolagem e aterragem vertical, como os MV-22 'Osprey'. Este navio, o «San Antonio», foi, naturalmente, concebido para actuar longe das fronteiras dos Estados Unidos, em territórios onde Washignton, mercê da sua contestada política externa, pensa que deve intervir militarmente «para salvar o Ocidente». O «San António», que recebeu esse nome em homenagem a uma conhecida cidade do Texas, tem o seu porto de abrigo em Norfolk, na Virgínia. Usa o indicativo de amura
LPD 17. Foi construído em 2003 por um consórcio industrial liderado pelas sociedades Northrop e General Dynamics, nos estaleiros Huntington Ingalls Industries. Este moderníssimo e poderoso navio desloca 25 000 toneladas e mede 208,50 metros de comprimento por 31,90 metros de boca. O seu calado é de 7 metros. Como a maior parte dos novos navios militares, o «San Antonio» tem linhas furtivas, destinadas a dificultar a sua visibilidade pelos radares dos adversários. O seu sistema propulsivo diesel, desenvolve uma potência global de 40 000 cv, o que lhe permite navegar à velocidade máxima de 22 nós. O «San Antonio» dispõe do mais moderno e secreto equipamento eléctrónico (como não podia deixar de ser) e está armado com meios convencionais, que lhe permitem repelir ataques de outros navios e também ataques aéreos. Tem uma guarnição de 360 homens (dos quais 28 são oficiais) e pode receber a bordo uma força de 800 'marines'. Os navios da classe 'San Antonio' substituíram as unidades de classe 'Austin'.
«AVOCETA»

domingo, 5 de julho de 2015
«AGAMENON»

«LIDADOR»

«CITY OF DETROIT III»

sábado, 4 de julho de 2015
«CATALINA»

Este navio foi construído em 1918 no Reino Unido pelos estaleiros da firma Smith's Dock Cº, de Middlesbrough. Foi, inicialmente, uma canhoneira da 'Royal Navy', que operou, até 1920, com o nome de «Kilkeel». Foi, depois, transformado em navio de pesca, usando (até 1927) o designativo de «Falconer». Dois anos mais tarde, em 1929, este navio foi comprado pelo consórcio C. A. Moreira/Sociedade Exploradora de Transportes, da Cidade Invicta, que o registou na capitania do Porto com o seu derradeiro nome : «Catalina». Apresentava 632 toneladas de arqueação bruta e media 55,50 metros de comprimento por 9,08 metros de boca por 4,70 metros de pontal. Estava equipado com 1 máquina a vapor de tripla expansão, desenvolvendo uma potência de 94 nhp, força que lhe facultava uma velocidade máxima de 14 nós. Foi utilizado, nos tempos em que hasteou a bandeira verde-rubra, no comércio com os países da Europa do norte e com o Canadá, mas também com Cuba, país das Caraíbas onde chegou a ir fazer carregamentos de açúcar. Aquando da sua última viagem, levava a bordo uma tripulação de 18 homens, sendo 10 deles ilhavenses. No dia 15 de Janeiro de 1942, por volta das 11 h 34, quando navegava entre Fortune Bay e a Terra Nova (onde ia carregar bacalhau frescal), foi interceptado e atacado pelo submarino alemão «U-203». O torpedo disparado pelo submersível germânico, atingiu o «Catalina» a meia-nau, provocou uma explosão e ditou a sorte do navio português (e neutro), que se afundou em apenas 2 minutos. Não houve sobreviventes. Curiosidade : o «Catalina» foi um dos muitos navios da nossa marinha mercante a ser afundado, durante a 2ª Guerra Mundial, pela 'Kriegsmarine', que, assim, desrespeitou o estatuto de neutralidade do nosso país. Evocando 'erros', a Alemanha nazi chegou a indemnizar os proprietários de alguns deles.
quinta-feira, 2 de julho de 2015
«OOSTERLAND»

«ARMENIAN»

quarta-feira, 1 de julho de 2015
«AVENTURERO»

«VALE DO DOURO»
«SESIMBRENSE»

«ROYAL PRINCE»

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