 Construída num estaleiro de Bombaim (Índia) em finais da segunda década do século XIX, esta fragata da armada real britânica foi lançada à água no dia 12 de Outubro de 1917. Pertenceu à classe 'Leda', que se inspirou na tecnologia de um navio francês capturado aquando das guerras napoleónicas. A fragata «Trincomalee» tem casco executado em teca e é um navio de 3 mastros com 1 065 toneladas. Mede 45,83 metros de comprimento por 12,17 metros de boca. Do seu armamento pesado constam 38 peças de artilharia. No tempo em que navegava, o HMS «Trincomalee» -cujo nome evoca uma batalha naval vencida pelos ingleses ao largo de Ceilão- dispunha de uma guarnição composta por 315 homens. Após a sua construção, este navio rumou para a Europa e tomou Portsmouth como porto de abrigo. Depois, serviu durante dez anos (entre 1847 e 1857) nas Américas, em cujas águas exerceu missões de soberania, das Índias Ocidentais até ao Canadá. Também participou em operações contra a pirataria esclavagista. Após uma breve estadia no Reino Unido, voltou ao Novo Mundo integrada no Esquadrão do Pacífico. Colocada na reserva naval em 1895, a fragata «Trincomalee» foi vendida dois anos mais tarde (como sucata) a um particular, que lhe chamou «Foudroyant» em recordação do navio da 'Royal Navy' no qual servira. Depois de muitos anos atribulados, durante os quais o navio serviu de alojamento colectivo, escola e base de férias, a velha fragata «Trincomalee» foi recuperada pelo estado e restaurada. Hoje, faz parte da chamada Frota Histórica Nacional e é a peça fulcral de um museu naval aberto ao público em Hartlepool, cidade do nordeste de Inglaterra.
Construída num estaleiro de Bombaim (Índia) em finais da segunda década do século XIX, esta fragata da armada real britânica foi lançada à água no dia 12 de Outubro de 1917. Pertenceu à classe 'Leda', que se inspirou na tecnologia de um navio francês capturado aquando das guerras napoleónicas. A fragata «Trincomalee» tem casco executado em teca e é um navio de 3 mastros com 1 065 toneladas. Mede 45,83 metros de comprimento por 12,17 metros de boca. Do seu armamento pesado constam 38 peças de artilharia. No tempo em que navegava, o HMS «Trincomalee» -cujo nome evoca uma batalha naval vencida pelos ingleses ao largo de Ceilão- dispunha de uma guarnição composta por 315 homens. Após a sua construção, este navio rumou para a Europa e tomou Portsmouth como porto de abrigo. Depois, serviu durante dez anos (entre 1847 e 1857) nas Américas, em cujas águas exerceu missões de soberania, das Índias Ocidentais até ao Canadá. Também participou em operações contra a pirataria esclavagista. Após uma breve estadia no Reino Unido, voltou ao Novo Mundo integrada no Esquadrão do Pacífico. Colocada na reserva naval em 1895, a fragata «Trincomalee» foi vendida dois anos mais tarde (como sucata) a um particular, que lhe chamou «Foudroyant» em recordação do navio da 'Royal Navy' no qual servira. Depois de muitos anos atribulados, durante os quais o navio serviu de alojamento colectivo, escola e base de férias, a velha fragata «Trincomalee» foi recuperada pelo estado e restaurada. Hoje, faz parte da chamada Frota Histórica Nacional e é a peça fulcral de um museu naval aberto ao público em Hartlepool, cidade do nordeste de Inglaterra.
domingo, 8 de março de 2015
«TRINCOMALEE»
 Construída num estaleiro de Bombaim (Índia) em finais da segunda década do século XIX, esta fragata da armada real britânica foi lançada à água no dia 12 de Outubro de 1917. Pertenceu à classe 'Leda', que se inspirou na tecnologia de um navio francês capturado aquando das guerras napoleónicas. A fragata «Trincomalee» tem casco executado em teca e é um navio de 3 mastros com 1 065 toneladas. Mede 45,83 metros de comprimento por 12,17 metros de boca. Do seu armamento pesado constam 38 peças de artilharia. No tempo em que navegava, o HMS «Trincomalee» -cujo nome evoca uma batalha naval vencida pelos ingleses ao largo de Ceilão- dispunha de uma guarnição composta por 315 homens. Após a sua construção, este navio rumou para a Europa e tomou Portsmouth como porto de abrigo. Depois, serviu durante dez anos (entre 1847 e 1857) nas Américas, em cujas águas exerceu missões de soberania, das Índias Ocidentais até ao Canadá. Também participou em operações contra a pirataria esclavagista. Após uma breve estadia no Reino Unido, voltou ao Novo Mundo integrada no Esquadrão do Pacífico. Colocada na reserva naval em 1895, a fragata «Trincomalee» foi vendida dois anos mais tarde (como sucata) a um particular, que lhe chamou «Foudroyant» em recordação do navio da 'Royal Navy' no qual servira. Depois de muitos anos atribulados, durante os quais o navio serviu de alojamento colectivo, escola e base de férias, a velha fragata «Trincomalee» foi recuperada pelo estado e restaurada. Hoje, faz parte da chamada Frota Histórica Nacional e é a peça fulcral de um museu naval aberto ao público em Hartlepool, cidade do nordeste de Inglaterra.
Construída num estaleiro de Bombaim (Índia) em finais da segunda década do século XIX, esta fragata da armada real britânica foi lançada à água no dia 12 de Outubro de 1917. Pertenceu à classe 'Leda', que se inspirou na tecnologia de um navio francês capturado aquando das guerras napoleónicas. A fragata «Trincomalee» tem casco executado em teca e é um navio de 3 mastros com 1 065 toneladas. Mede 45,83 metros de comprimento por 12,17 metros de boca. Do seu armamento pesado constam 38 peças de artilharia. No tempo em que navegava, o HMS «Trincomalee» -cujo nome evoca uma batalha naval vencida pelos ingleses ao largo de Ceilão- dispunha de uma guarnição composta por 315 homens. Após a sua construção, este navio rumou para a Europa e tomou Portsmouth como porto de abrigo. Depois, serviu durante dez anos (entre 1847 e 1857) nas Américas, em cujas águas exerceu missões de soberania, das Índias Ocidentais até ao Canadá. Também participou em operações contra a pirataria esclavagista. Após uma breve estadia no Reino Unido, voltou ao Novo Mundo integrada no Esquadrão do Pacífico. Colocada na reserva naval em 1895, a fragata «Trincomalee» foi vendida dois anos mais tarde (como sucata) a um particular, que lhe chamou «Foudroyant» em recordação do navio da 'Royal Navy' no qual servira. Depois de muitos anos atribulados, durante os quais o navio serviu de alojamento colectivo, escola e base de férias, a velha fragata «Trincomalee» foi recuperada pelo estado e restaurada. Hoje, faz parte da chamada Frota Histórica Nacional e é a peça fulcral de um museu naval aberto ao público em Hartlepool, cidade do nordeste de Inglaterra.
«REBORN»
 Este luxuoso iate 2 200 toneladas foi construído em 1999 (nos estaleiros Amel Yachts, de La Rochelle, França) e lançado ao mar com o primitivo nome de «Boadicea». O seu primeiro proprietário foi o magnata da imprensa australiana Reg Grundy, que terá pago por este magnífico navio 30 milhões de dólares. Este autêntico mini-paquete, que  mede 76 metros de comprimento, está equipado com 2 máquinas diesel, que desenvolvem uma potência global de 3 868 kW. A sua velocidade máxima é de 14 nós. Tem 5 cobertas com 14 cabines e todas as condições para acolher 12 privilegiados passageiros. A equipagem é composta por 31 membros. Este iate foi comprado, em 2010, por Bernard Tapie (conhecido homem de negócios gaulês) por 40 milhões de euros. Foi ele que lhe substituiu o nome para «Reborn» e mandou proceder a trabalhos de alongamento (mais 5 metros) do navio. Vendido em meados de 2014 (por 44 milhões de euros, segundo os jornais) a uma companhia do ramo turístico, este sumptuoso navio é alugado a milionário por 500 000 euros/semana.
Este luxuoso iate 2 200 toneladas foi construído em 1999 (nos estaleiros Amel Yachts, de La Rochelle, França) e lançado ao mar com o primitivo nome de «Boadicea». O seu primeiro proprietário foi o magnata da imprensa australiana Reg Grundy, que terá pago por este magnífico navio 30 milhões de dólares. Este autêntico mini-paquete, que  mede 76 metros de comprimento, está equipado com 2 máquinas diesel, que desenvolvem uma potência global de 3 868 kW. A sua velocidade máxima é de 14 nós. Tem 5 cobertas com 14 cabines e todas as condições para acolher 12 privilegiados passageiros. A equipagem é composta por 31 membros. Este iate foi comprado, em 2010, por Bernard Tapie (conhecido homem de negócios gaulês) por 40 milhões de euros. Foi ele que lhe substituiu o nome para «Reborn» e mandou proceder a trabalhos de alongamento (mais 5 metros) do navio. Vendido em meados de 2014 (por 44 milhões de euros, segundo os jornais) a uma companhia do ramo turístico, este sumptuoso navio é alugado a milionário por 500 000 euros/semana.
«U-23»
.jpg) Submarino da armada imperial austro-húngara. Foi construído nos estaleiros UBAG de Fiume, que o lançaram à água no dia 5 de Janeiro de 1917. Este submersível inspirou-se numa classe de congéneres dinamarqueses realizados nos mesmos estaleiros, mas já obsoletos nessa fase final da Grande Guerra.  O «U-23» teve três navios gémeos. A sua participação nos combates foi escassa e pouco proveitosa quanto aos resultados. O «U-23» deslocava 210 toneladas em imersão e media 38,76 metros de longitude por 4 metros de boca. Era, naturalmente, de propulsão diesel/eléctrica. A sua velocidade máxima era de 12 nós à superfície e de 9 nós em configuração de mergulho e a sua autonomia era de 1 400 milhas náuticas. Estava armado com 1 canhão de 66 mm, com 1 metralhadora de 8 mm e com 2 torpedos de 450 mm. A guarnição do «U-23» era constituída por 18 homens, oficiais incluídos. A 21 de Fevereiro de 1918, quando se encontrava sob o comando do capitão Klemens Ritter von Bézard e operava no estreito de Otranto, foi surpreendido pelo torpedeiro italiano «Airone» quando se preparava para atacar o transporte «Memfi», de mesma nacionalidade. Depois de uma tentativa falhada para o abalroar, a equipagem do navio de guerra transalpino acabou por depositar no submarino inimigo uma carga explosiva, que só detonou com ele em imersão. O rebentamento subsequente destruiu a unidade austro-húngaro e matou toda a sua tripulação.
Submarino da armada imperial austro-húngara. Foi construído nos estaleiros UBAG de Fiume, que o lançaram à água no dia 5 de Janeiro de 1917. Este submersível inspirou-se numa classe de congéneres dinamarqueses realizados nos mesmos estaleiros, mas já obsoletos nessa fase final da Grande Guerra.  O «U-23» teve três navios gémeos. A sua participação nos combates foi escassa e pouco proveitosa quanto aos resultados. O «U-23» deslocava 210 toneladas em imersão e media 38,76 metros de longitude por 4 metros de boca. Era, naturalmente, de propulsão diesel/eléctrica. A sua velocidade máxima era de 12 nós à superfície e de 9 nós em configuração de mergulho e a sua autonomia era de 1 400 milhas náuticas. Estava armado com 1 canhão de 66 mm, com 1 metralhadora de 8 mm e com 2 torpedos de 450 mm. A guarnição do «U-23» era constituída por 18 homens, oficiais incluídos. A 21 de Fevereiro de 1918, quando se encontrava sob o comando do capitão Klemens Ritter von Bézard e operava no estreito de Otranto, foi surpreendido pelo torpedeiro italiano «Airone» quando se preparava para atacar o transporte «Memfi», de mesma nacionalidade. Depois de uma tentativa falhada para o abalroar, a equipagem do navio de guerra transalpino acabou por depositar no submarino inimigo uma carga explosiva, que só detonou com ele em imersão. O rebentamento subsequente destruiu a unidade austro-húngaro e matou toda a sua tripulação.
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