Navio-patrulha
da armada romena, especialmente concebido para operar nas águas pouco profundas
do estuário do rio Danúbio. Este monitor pertence à classe ‘Mihail Kogalniceanu’
e foi construído localmente (nos estaleiros de Turnu-Severin) em 1995. Ano em
que também integrou, oficialmente, a Flotilha do Danúbio, uma unidade fluvial
da marinha de guerra da Roménia. Deslocando 550 toneladas em plena carga, o
«Ion C. Bratianu» mede 52,10
metros de comprimento por 9 metros de boca e o seu
calado é de 1,60 metro .
A sua propulsão é assegurada por 2 máquinas diesel desenvolvendo uma potência
global de 4 900 cv. Força que lhe confere uma velocidade operacional de 16 nós.
Tem 2 hélices. O «Ion C. Bratianu» está armado (assim como os seus dois
congéneres navegando com a bandeira da marinha romena) com 2 peças de 100 mm e com armas de menor
calibre. As referidas peças de artilharia são modernas armas anti-tanque, capazes
de colocar fora de combate qualquer blindado da actualidade. O «Ion C. Bratianu»
(que tem o designativo de amura F-46) e os seus dois gémeos (mais algumas
outras embarcações de porte inferior) gozam da fama de serem as armas ideais
para combater um eventual inimigo naquela zona do estuário. Na Roménia, os
navios da flotilha de monitores são conhecidos como ‘os tanques do Danúbio’ e é
neles que repousa, em parte, a estratégia de defesa romena para aquela região.
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