quinta-feira, 23 de abril de 2015

«SOMALI»

Contratorpedeiro da armada real britânica da classe 'Tribal'. Foi construído nos estaleiros navais Swan Hunter & Wigham Richardson, de Wallsend (no nordeste de Inglaterra), que o lançaram à água em 1937. O «Somali» -que foi integrado na frota em 12 de Dezembro de 1938- deslocava 2 520 toneladas (em plena carga) e media 111,15 metros de longitude por 11,13 metros de boca. O seu calado era de 4 metros. Estava armado com 8 canhões de 120 mm, 4 peças AA de 40 mm e 8 metralhadoras de 12,7 mm. Para além, obviamente, de tubos lança-torpedos (4 de 545 mm) e de calhas para arremesso de cargas de profundidade. Navio rápido (os 44 000 cv do seu sistema propulsivo permitiam-lhe navegar à velocidade máxima de 36 nós), como todos os seus congéneres vocacionados para a luta anti-submarina, este 'destroyer' tinha uma guarnição limitada a 190 homens. Escassas horas depois de ter eclodido a guerra contra a Alemanha hitleriana (a 3 de Setembro de 1939), este navio capturou o cargueiro germânico «Hanna Böge», que navegava a 350 km das costas sul da Islândia. Tendo sido, assim, o primeiro vaso de guerra dos Aliados a apoderar-se de um navio inimigo. A 15 de Maio de 1940, o «Somali» participou na campanha da Noruega, mas teve que retirar da zona de combates, para proceder a reparações, depois de ter sido alvejado certeiramente por aviões germânicos. Em Outubro desse mesmo ano de 1940, este contratorpedeiro afundou (com a ajuda de outras unidades da 'Royal Navy') o navio inimigo «Adolf Vinnen»; também no mar da Noruega, que se tornara numa das suas principais áreas de acção. Em Maio de 1941, o «Somali» tomou de abordagem o navio alemão «Munchen», no qual apreendeu material secreto, entre o qual se encontravam documentos relacionados com o funcionamento da codificadora Enigma. Em meados de Agosto de 1942, o «Somali» (que, então, se encontrava no Mediterrâneo) ilustrou-se ao salvar todos os náufragos do cargueiro norte-americano «Almeria Lykes», que fora torpedeado durante a Operação Pedestal. O «Somali» desapareceu, em plena glória, nas águas frígidas do Oceano Glacial Árctico, no dia 25 de Setembro de 1942; quando fazia parte da escolta do comboio QP 14, que seguia para a Rússia com víveres e material bélico. O «Somali» sucumbiu ao ataque do submarino «U-703», efectuado cinco dias antes. Da sua tripulação, apenas sobreviveram 35 marinheiros, resgatados pelo seu congénere «Ashanti».

quarta-feira, 22 de abril de 2015

«NEW JERSEY»

Lançado à água no dia 10 de Novembro de 1904 pelos estaleiros da empresa Fore River Shipbuilding, de Quincy, Massachusetts, este navio pertenceu à classe dos couraçados 'Virginia'. Deslocava perto de 15 000 toneladas em plena carga e media 134,50 metros de comprimento por 23,25 metros de boca e por 7,25 metros de calado. Do seu armamento pesado constavam 4 canhões de 300 mm, 8 de 200 mm, 12 de 150 mm e 4 tubos lança-torpedos de 530 mm. Estava razoavelmente blindado para um pré-'dreadnought'. Tinha uma guarnição de 812 homens, incluindo oficiais. As sua primeiras missões compreenderam uma revista naval em Oyster Bay, supervisada por Theodore Roosevelt, uma visita a águas cubanas, para «proteger vidas americanas, ameaçadas pela insurreição» e uma presença em Hampton Roads, em representação da armada, aquando da Exposição de Jamestown de 1907. Depois participou na volta ao mundo da 'Great White Fleet', que passeou o poderio naval dos EUA por mares e oceanos. Entre 1910 e 1913, serviu de escola de formação a aspirantes a oficiais. Depois (ainda no ano de 1913), o «New Jersey» participou nas operações de Vera Cruz, que resultaram de um incidente que acabou com mudanças no governo local e um pedido oficial de desculpas aos gringos. Cumpria missões no mar das Caraíbas, quando a Grande Guerra rebentou na Europa. Este navio (obsoleto) recebeu, então, ordens para patrulhar a costa Leste dos 'states', ao mesmo tempo que a sua guarnição dispensava (na baía de Chesapeake) treino a artilheiros e a alunos marinheiros. Depois do armistício, este couraçado foi quatro vezes a França, para dali repatriar 5 000 veteranos do corpo expedicionário americano. Essas operações prolongaram-se até 1919. Ano em que o «New Jersey» foi desarmado e entregue à aviação do exército, para servir de alvo aos seus aeroplanos. Foi afundado (ao mesmo tempo que o «Virginia») ao largo do cabo Hatteras, a 5 de Setembro de 1923, por esquadrilhas de aviões conduzidas pelo famoso brigadeiro-general Billy Mitchell. Curiosidade : amplie a foto e repare na curiosa camuflagem do navio em apreço, nas suas torretas sobrepostas e nos seus mastros tipo 'torre Eiffel'.

«SWIFTSURE»

Navio de guerra inglês dos séculos XVI e XVII. Foi construído em 1573 no estaleiro de Peter Pett, de Deptford. Assemelhava-se aos galeões ibéricos e presume-se que deslocasse uns 350 tonéis. As suas dimensões eram as seguintes : 23 metros de comprimento na quilha por uns 9 metros de boca e 4,60 metros de calado. Foi armado com 33 armas de fogo. Reconstruído em 1592, parece ter tomado, desde então, o nome de «Veronica». Sofreu um restauro completo -no seu estaleiro de origem- no ano de 1607 e passou a usar novo nome : «Speedwell». Não se lhe conhecem feitos significativos, dignos de figurar na História da navegação e/ou da guerra naval. Afundou-se, no dia 1º de Novembro de 1624, no porto de Vlissingen (Países-Baixos). Em circunstâncias que não pudemos apurar. Este «Swiftsure» foi o primeiro de uma série de navios da armada real britânica que, ao longo dos séculos, assim se chamaram. O último deles foi um submarino nuclear, que usou o indicativo de amura S126 e que foi riscado da lista dos efectivos da 'Royal Navy' em 1992.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

«GÉOGRAPHE»

Corveta francesa, que se presume ter sido um navio de 24 canhões (que usou o primitivo nome de «Uranie») construído no estaleiro Loquet, de Honfleur (Normandia), no ano de 1794. O que é certo é que, após trabalhos de adaptação, este veleiro foi confiado ao capitão  Nicolas Baudin, que o baptizou com o novo nome de «Géographe» e que com ele (mái-lo «Naturaliste») empreendeu uma viagem -com fins científicos- às Terras Austrais. Essa expedição partiu do Havre a 19 de Outubro de 1800 e atingiu a Nova Holanda (a actual Austrália) em Maio de 1801, depois de ter visitado, sucessivamente, as Canárias, a ilha Maurícia e Timor. Nesta última ilha, ficaram enterrados 15 membros da equipagem dos navios, que morreram de disenteria, assim como 2 (Monge e Riedlé) dos 9 cientistas que tomaram parte na expedição. Outras vítimas da mesma doença morreram antes do regresso à Europa, que ocorreu no mês de Março de 1804. O próprio chefe da expedição -Nicolas Baudin- faleceu (de tuberculos) em 1803 na viagem de retorno, aquando de nova escala na ilha Maurícia. Esta viagem às Terras Austrais foi considerada de grande importância para a ciência, na medida em que permitiu cartografar as costas leste da ilha-continente e da Tasmânia e de descobrir e estudar cerca de 2 500 espécies animais e vegetais diferentes. Cujas amostras foram trazidas para França. Desconhece-se o destino do «Géographe», que certas fontes dão como sendo um navio de 796 tonéis.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

«GENERAL BROWN»

Navio-escola  da armada argentina. O «General Brown» foi, aliás,  a primeira unidade a abrigar a Escola Naval Militar dessa nação sul-americana. Este navio misto (vela/vapor) foi construído, em 1865, nos estaleiros de Dumbarton (Escócia), por encomenda da Confederação dos Estados do Sul; que, devido à sua derrota diante das forças federais estadunidenses, nunca o chegou a receber. Este navio, aparelhado em barca, deslocava 570 toneladas e media 78,74 metros de comprimento por 9,30 metros de boca e por 3,40 metros de calado. A sua máquina a vapor 'compound' (acoplada a 2 hélices de 4 pás) desenvolvia uma força de 179 hp. O navio em apreço podia vogar à velocidade máxima de 9 nós, usando, ao mesmo tempo, os dois tipos de propulsão disponíveis. Ainda serviu como cargueiro -com o nome de «Amazonas»- durante uns meses. Até que, envolvido na chamada guerra da Triple Aliança, o governo de Buenos Aires o adquiriu (por 17 000 libras) para o incluir, em Janeiro de 1868, na sua marinha militar. Com um novo nome de baptismo -«General Brown»- o navio foi armado com 3 peças de artilharia de fraco calibre e operou como transporte de tropas e de material bélico nos rios Paraná e Paraguai. Em 1872 foi designado para receber os primeiros cadetes da Escola Naval, sendo posteriormente usado como depósito de prisioneiros feitos no seio dos movimentos revolucionários hostis ao regime. Também serviu (em 1876) como lazareto, mantendo em quarentena doentes atingidos por um surto de febre amarela que teve o seu foco na capital argentina. Estava, em 1883, este navio em péssimo estado de conservação, quando entrou no estaleiro de San Fernando para receber importantes obras de restauro; obras que o transformaram em corveta. Também recebeu novo designativo, passando a chamar-se «Chacabuco» e recomeçou as suas funções de escola flutuante. Nesse tempo, chegou a estar armado com 10 bocas de fogo e a agir, simultaneamente, como Escola de Oficiais de Mar e como Escola de Artilharia. O seu campo de acção foi, nesse tempo, o mar da Prata e as costas do Uruguai. Terminou a sua vida operacional em 1893 e, depois de ter sido usado como banal depósito de carvão, foi gradualmente desmantelado. Até que, em 1910, os restos da sua carcaça enferrujada e inútil foram vendidos ao ferro velho.

«ANDREA DORIA»

Couraçado da armada italiana. Do mesmo tipo que o «Caio Duílio», que constituiu uma melhoria da classe 'Conte di Cavour'. Construído durante a Grande Guerra, o «Andrea Doria» participou (embora modestamente) nos dois conflitos mundiais. Viu-se implicado em vários incidentes internacionais, mormente no de Corfu, em 1923. Modernizado em 1937, após um período de reserva prolongado, este couraçado com 28 900 toneladas de deslocamento (em plena carga) teve Tarento como porto de abrigo. Onde foi alvo -na noite de 11 para 12 de Novembro de 1940- de um devastador ataque (por mar e por ar) dos britânicos. Contrariamente ao seu gémeo, que foi obrigado a encalhar para não se afundar, o «Andrea Doria» saíu ileso desse raide. Em 1941, participou na protecção de vários comboios italianos com destino ao norte de África e na indecisa batalha naval de Syrta; mas viu decrescer a sua actividade por causa da penúria de carburante que afectou a 'Regia Marina'. Após a reviravolta política (1943) que retirou o poder a Mussolini, este couraçado foi internado na ilha de Malta, onde se conservou até ao armistício. Depois de ter acabado a guerra, a Itália (que terminou oficialmente  o conflito no campo dos Aliados) foi autorizada a conservar este couraçado (assim com o seu gémeo), que lhe serviu de navio-almirante até à década de 50. O «Andrea Doria» foi desclassificado em meados dessa década e enviado para a sucata em 1961. Depois da sua modernização, este navio (com 189 metros de comprimento por 28 metros de boca) passou a estar armado com 10 canhões de 320 mm, 12 canhões de 133 mm e 19 peças antiaéreas de 37 mm. O sistema propulsivo desta poderosa nave -construída nos estaleiros de La Spezia- desenvolvia uma potência de 75 000 cv, força que lhe garantia uma velocidade de 27 nós e um raio de acção de 4 000 milhas náuticas , com andamento limitado a 18 nós. A sua guarnição era de 1 500 homens, incluindo oficiais.

«U-118»

Submersível da marinha imperial alemã, que teve participação activa nas operações navais da Grande Guerra. Pertenceu à classe 'UE II' e especializou-se no lançamento de minas nas águas costeiras da Europa cruzadas pelas esquadras inimigas. O «U-118» foi construído em Fevereiro de 1918 pelos estaleiros AG Vulkan de Hamburgo. Deslocava 1 536 toneladas (em imersão) e media 81,50 metros de longitude por 7,42 metros de boca. Navegava graças a uma motorização diesel/eléctrica, que lhe facultava velocidades de 11,5 nós à superfície e 7 nós em configuração de mergulho. O seu armamento era constituído por tubos lança-torpedos (6) e por 2 armas de convés. Podia carregar até 42 minas. A equipagem do «U-118» era constituída por 40 homens, incluindo 4 oficiais. No escasso tempo em que se manteve operacional, esta unidade pertenceu à I Flotilha do Atlântico Oriental, esteve sob o mando do capitão-tenente Herbert Stohwasser e afundou dois navios dos Aliados : o «Wellington» e o «Arca», ambos de bandeira britânica. A fama do «U-118» adveio-lhe do facto de -já depois da vitória dos inimigos da Alemanha- o navio ter sido intimado a dirigir-se para a base de Scapa Flow, onde seria (como tantos dos seus congéneres) desmantelado. Uma tempestade rompeu, porém, as amarras do seu reboque e o submersível tudesco foi arrastado pelas correntes até à praia de Hastings (Sussex), onde encalhou -em frente do Queens Hotel, no dia 15 de Abril de 1919- perante a admiração dos basbaques. Seria desmantelado, 'in situ', pouco tempo depois desse inesperado acontecimento; que atraiu àquela cidade balnear do sul de Inglaterra um sem-número de curiosos.

«AUDACIEUX»

..... O «Audacieux» foi um contratorpedeiro da armada francesa, que pertenceu à classe 'Fantasque', da qual foram acabadas 6 unidades. O navio em apreço foi construído no arsenal de Lorient, lançado ao mar no início dos anos 30 e incorporado em 1935. O «Audacieux» deslocava 3 800 toneladas em plena carga e media 132,40 metros de comprimento por 13 metros de boca. O seu sistema propulsivo (que compreendia 2 hélices) desenvolvia uma potência superior a 74 000 cv, que lhe facultavam uma velocidade superior a 40 nós e um raio de acção de 5 000 milhas náticas com andamento limitado a 15 nós. Bem armado, este 'destroyer' dispunha de 5 canhões de 138 mm, 8 de 40 mm, 4 peças AA de 37 mm, 10 de 20 mm, 4 metralhadoras AA de 13,2 mm e de 6 tubos lança-torpedos de 550 mm. A sua guarnição era constituída por 210 homens, 13 dos quais eram oficiais. O «Audacieux» foi um dos navios afectos ao regime colaboracionista de Vichy (dirigido pelo marechal Philippe Pétain), que  -em Dacar, no dia 23 de Setembro de 1940- foi atacado pela armada real inglesa, que contava com o aval do general De Gaulle, chefe da França Livre. Alvejado pelo cruzador «Australia» e pelos contratorpedeiros «Fury» e «Greyhound», quando efectuava -ao largo da ilha de Goreia- uma operação de reconhecimento, o navio francês sofreu desgastes consideráveis e perdeu dezenas de mortos (81, segundo o balanço final) e muitos feridos. Atingido em cheio por uma salva de 203 mm do supracitado cruzador britânico, o «Audacieux» ardeu (no dizer de testemunhas oculares) «como uma tocha». Apesar disso, ainda foi recuperado e reparado nos estaleiros de Bizerta, para onde foi rebocado. Mas foi nesse porto da Tunísia que, a 7 de Maio de 1943, seria afundado, definitivamente, por um novo ataque dos Aliados.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

«COLO COLO»

Muito pouca coisa se sabe sobre as origens deste veleiro. Inicialmente navio de comércio e registado com o nome de «Flora», este bergantim-escuna foi adquirido, nos anos 30 do século XIX, pelo governo chileno; e armado para ajudar a rechaçar a revolta de Ramon Freire, que -com o apoio da Confederação Peru-Boliviana- tentou derrubar o executivo de Santiago. À parte este episódio bélico, em que o «Colo Colo» chegou a estar equipado com 5 bocas de fogo de pequeno calibre, o navio em apreço -que deslocava 140 toneladas- participou no levantamento hidrográfico das ilhas Juan Fernandez; um arquipélago do oceano Pacífico para onde transportou, acessoriamente, em 1837, presos políticos. Confere-se-lhe também a distinção de ter sido o primeiro navio de bandeira chilena a visitar a ilha de Páscoa. Envelhecido e sem utilidade prática, este histórico veleiro foi vendido em leilão em 1841 e desmantelado (sem dúvida para aproveitamento da madeira) nesse mesmo ano. Curiosidade : este bergantim-escuna recebeu o seu nome em honra de um cacique indígena (Colo Colo, da tribo dos Mapuches), que, no século XVI, sustentou uma luta feroz contra os espanhóis.

«ARAGUAIA»

..... O «Araguaia», que usou o indicativo D-14, foi um contratorpedeiro da marinha do Brasil. Pertenceu à classe 'Amazonas', da qual se construíram 6 unidades. A saber : o «Acre», o «Ajuricaba», o «Amazonas», o «Apa», o navio em apreço e o «Araguari». O «Araguaia» foi realizado na ilha das Cobras (Rio de Janeiro), pelo Arsenal da Marinhs, que o lançou à água em 1946. A sua incorporação na armada ocorreu na data de 3 de Outubro de 1949. Depois de uma vida operacional sem percalços e/ou feitos assinaláveis, este navio foi riscado dos efectivos da armada no ano de 1974. O «Araguaia» (nome de um rio brasileiro, cujo significado é, no idioma tupi, torrente das araras) deslocava 1 800 toneladas em plena carga e apresentava as seguintes dimensões : 98,50 metros de comprimento, 10,60 metros de boca e 3,70 metros de calado. A sua propulsão era assegurada por um conjunto de 3 caldeiras e 2 turbinas a vapor, desenvolvendo uma potência de 45 000 shp; força que imprimia a este navio uma velocidade máxima de 36 nós. Do seu armamento principal constavam 3 canhões de 127 mm (instalados em reparos simples), 4 canhões de 40 mm (em 2 reparos duplos), 6 metralhadoras de 20 mm e 6 dispositivos para lançamento de cargas de profundidade. Este 'destroyer' foi alvo de importantes trabalhos de modernização em 1957. Durante a sua vida activa, o «Araguaia» pertenceu a várias unidades navais e participou em exercícios nacionais e internacionais. Estes, conjuntamente com vasos de guerra da 'US Navy' e com navios das armadas da Argentina e do Uruguai.