Veleiro utilizado como escola de formação de cadetes. O «Kaliakra», da armada da Bulgária, é uma escuna de 3 mastros, construída em 1984 nos estaleiros de Gdansk (na Polónia) com planos do famoso arquitecto naval Zygmunt Choren. Este belíssimo veleiro, que desloca 408 toneladas em plena carga e que mede 48,50 metros de comprimento fora a fora por 8,20 metros de boca e por 3,30 metros de calado, pode içar 18 velas com uma área total de 1 080 m2. Foi estudado para acolher uma tripulação permanente de 16 membros e, temporariamente, um contingente de 34 formandos e respectivo corpo professoral. O seu porto de abrigo é o de Varna, no mar Negro. Este navio escola tem dois 'sister-ships', o «Pogoria» e o «Iskra II», ambos de bandeira polaca e também eles destinados à formação de oficiais da marinha. Tal como a maioria dos seus congéneres, o «Kaliakra» é, também ele, uma espécie de embaixador itinerante do seu país. E é presença habitual nas concentrações de grandes veleiros que, regularmente, se organizam por essa Europa fora. O autor destas linhas já o viu (e esteve a bordo deste navio) pelo menos duas vezes, aquando de eventos dessa natureza realizados em Ruão, na Normandia.
domingo, 22 de novembro de 2015
«KALIAKRA»
Veleiro utilizado como escola de formação de cadetes. O «Kaliakra», da armada da Bulgária, é uma escuna de 3 mastros, construída em 1984 nos estaleiros de Gdansk (na Polónia) com planos do famoso arquitecto naval Zygmunt Choren. Este belíssimo veleiro, que desloca 408 toneladas em plena carga e que mede 48,50 metros de comprimento fora a fora por 8,20 metros de boca e por 3,30 metros de calado, pode içar 18 velas com uma área total de 1 080 m2. Foi estudado para acolher uma tripulação permanente de 16 membros e, temporariamente, um contingente de 34 formandos e respectivo corpo professoral. O seu porto de abrigo é o de Varna, no mar Negro. Este navio escola tem dois 'sister-ships', o «Pogoria» e o «Iskra II», ambos de bandeira polaca e também eles destinados à formação de oficiais da marinha. Tal como a maioria dos seus congéneres, o «Kaliakra» é, também ele, uma espécie de embaixador itinerante do seu país. E é presença habitual nas concentrações de grandes veleiros que, regularmente, se organizam por essa Europa fora. O autor destas linhas já o viu (e esteve a bordo deste navio) pelo menos duas vezes, aquando de eventos dessa natureza realizados em Ruão, na Normandia.
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